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Como a gestão, alinhada à existência de um propósito, transformou a rotina do Colosso.
Quando se fala em propósito, surge logo a ansiedade das empresas de fazer com que as pessoas amem a marca de imediato, baseada em muitas teorias e conceitos que existem em torno desse termo. Sinto informar, mas o ponto de partida não é simples. O caminho é longo e pode gerar muita, mas muita frustração no curto prazo.
Na minha opinião, um dos pontos mais importantes é trazer o time para descobrir o propósito da empresa. Não criar, mas, pela essência do negócio, descobrir!
Depois de descoberto, o propósito precisa de alguma forma ser “transformador” e “massivo”. Ou seja, impactar e transformar o máximo de pessoas possível da comunidade.
E assim foi no Colosso. Depois de muito tempo e energia investidos, descobrimos o nosso propósito: “Criar Momentos Marcantes na Vida das Pessoas”
A partir daí, veio o momento de disseminar, engajar e fazer as pessoas viverem nosso propósito. Para que ele fosse transformador e massivo, precisávamos começar por algum lugar e escolhemos nosso ambiente interno, o nosso dia a dia. Como transformaremos a comunidade se internamente nada mudou? Com o próprio time descobrindo e acreditando, tudo caminhou de forma mais rápida e suave.
Descobrindo, entendendo e acreditando no propósito, saímos da esfera interna, dos colaboradores e começamos a agir dessa forma com todos os demais que compõem o nosso universo: clientes, fornecedores, parceiros, acionistas e a sociedade como um todo. Para “Criar Momentos Marcantes na Vida das Pessoas”, partimos para encantar todas essas esferas, não apenas os clientes que consomem e pagam pelos produtos, como comumente as empresas, de forma errada, o fazem.
Esse encantamento por parte da comunidade veio de forma natural, reflexo do que hoje faz parte da nossa rotina: produtos de alta qualidade, atendimento de excelência, agilidade em solucionar problemas, relacionamento com parceiros de negócios, entrosamento e ajuda mútua da equipe nos bastidores, responsabilidade socioambiental.
Com tudo isso funcionando, agora sim chega o momento amarem a marca. Por acreditarem, sentirem e vivenciarem o propósito de forma natural, e até mesmo no subconsciente, as pessoas passam a amar a marca.
Pessoas que amam a marca, consomem a marca.
Eduardo Castelão | CEO
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